domingo, 1 de novembro de 2015

VASO DE ALABASTRO


Uma mulher era conhecida como Maria de Betânia, irmã de Lázaro (a quem Jesus ressuscitou) e de Marta. Estudiosos dizem que ela também é Maria Madalena, de quem Jesus expulsou sete demônios, perdoou pecado de adultério e livrou de ser apedrejada por isso.
Ela tinha motivos para ser grata a Deus e ao Seu Filho, Jesus?
Ela comprou um preciso vaso de alabastro, que custou uma ano inteiro de trabalho (cerca de 15 mil reais), quebrou aos pés de Jesus, lavou com suas lágrimas e enxugou com os cabelos, enquanto beijava-os.
Será que houve adoração extravagante?
Jesus disse que ele estava sedo perfumado para ir à sepultura. Jesus, enquanto estava na cruz, estava lá lembrando do perfume precioso da adoração de Maria. Tenho certeza que cada açoite, cada surra, cada xingamento só foi suportado pela lembrança daquela adoração. Jesus sabia que, naquele momento, o cheiro era de Maria, mas, depois de seu sacrifício, povos de todas as nações, tribos, línguas e raças fariam subir aos céus um cheiro suave de adoração extravagante.
hoje nós podemos quebrar o vaso de alabastro, que é tudo aquilo que consideramos precioso, valioso. São os nossos sonhos, vontades, desejos. Mas para crescer em intimidade com o Senhor precisa ter o vaso quebrado. É necessário que Ele cresça e que a gente diminua.
Que possamos decidir quebrar o nosso vaso como sinal de gratidão. Quem muito é perdoado, muito ama. Maria amou muito Jesus, entregando a Ele o TUDO porque de muitos pecados foi perdoada, teve de volta à vida seus mortos e um futuro reservado na eternidade.
Nós temos milhões de motivos para agradecer a Deus. Quebremos hoje, num extravagante adoração, aos pés do precioso Jesus, tudo de melhor. Beijemos sua face, amemos sua voz como nunca antes.